Tá de repente você está só, ou insatisfeita com seu relacionamento e decide transar com um ilustre desconhecido.
Você está em busca de ação, não de romance. Certo?!
Ou será que você busca companhia, algo que está faltando? Um romance talvez?!
Independente da resposta está cada dia mais difícil encontrar um cara bacana pra transar.
Mesmo que no início do flerte, você deixe claro: “- Só estou em busca de sexo! Não vou te ligar, nem dar trabalho, e se for bom, transamos de vez em quando.” Não rola!
Nem o de vez em quando rola. Não sei se a demanda está maior, se os conceitos estão invertidos, ou se o problema é com a gente mesmo.... não sabemos o que fazer com a nossa liberdade!!!
Depois de certa idade transar com qualquer um é crítico. Quanto mais maduras, mais exigentes. Você enche a bunda de creme pra celulite, faz depilação a laser, passa hidratante, perfume importado, faz mão, pé, escova, mesmo sabendo que depois da transa estará descabelada, faz clareamento nos dentes, compra lingerie nova... uma mega produção! Aí olha bem pra cara do cara, e por mais boa pinta que ele seja, ele sempre dá uma brecha do tipo: “Ah! Faz uma massagem ni mim?!”
Ni mim?! Depois de horas de produção, uma bela transa, você ouve um “Ni mim?”
Inacreditável!!!
Podia ser pior, você lá toda trabalhada, no carro popular do carinha mais novo que você conheceu, ele entra num motel barato e escolhe a suíte mais barata!!! Nota zero!
Numa outra versão também assustadora, depois da transa ele comenta: “- Queria tanto que você fosse minha!” E a mentira não cola, ou ainda fala de casamento, como se fosse uma encalhada desesperada pra casar...Nem o picador de gelo do filme “Extinto Selvagem” resolveria este caso.
Acho que a verdade é que não sabemos mais o que queremos.
Que a independência traz conseqüências como baixa tolerância e solidão...
Que os relacionamentos andam vazios e ocos.
E que ainda que a busca frenética da mulher moderna seja por sexo, e talvez só isso, quem der um pouquinho mais, leva!!!
Você está em busca de ação, não de romance. Certo?!
Ou será que você busca companhia, algo que está faltando? Um romance talvez?!
Independente da resposta está cada dia mais difícil encontrar um cara bacana pra transar.
Mesmo que no início do flerte, você deixe claro: “- Só estou em busca de sexo! Não vou te ligar, nem dar trabalho, e se for bom, transamos de vez em quando.” Não rola!
Nem o de vez em quando rola. Não sei se a demanda está maior, se os conceitos estão invertidos, ou se o problema é com a gente mesmo.... não sabemos o que fazer com a nossa liberdade!!!
Depois de certa idade transar com qualquer um é crítico. Quanto mais maduras, mais exigentes. Você enche a bunda de creme pra celulite, faz depilação a laser, passa hidratante, perfume importado, faz mão, pé, escova, mesmo sabendo que depois da transa estará descabelada, faz clareamento nos dentes, compra lingerie nova... uma mega produção! Aí olha bem pra cara do cara, e por mais boa pinta que ele seja, ele sempre dá uma brecha do tipo: “Ah! Faz uma massagem ni mim?!”
Ni mim?! Depois de horas de produção, uma bela transa, você ouve um “Ni mim?”
Inacreditável!!!
Podia ser pior, você lá toda trabalhada, no carro popular do carinha mais novo que você conheceu, ele entra num motel barato e escolhe a suíte mais barata!!! Nota zero!
Numa outra versão também assustadora, depois da transa ele comenta: “- Queria tanto que você fosse minha!” E a mentira não cola, ou ainda fala de casamento, como se fosse uma encalhada desesperada pra casar...Nem o picador de gelo do filme “Extinto Selvagem” resolveria este caso.
Acho que a verdade é que não sabemos mais o que queremos.
Que a independência traz conseqüências como baixa tolerância e solidão...
Que os relacionamentos andam vazios e ocos.
E que ainda que a busca frenética da mulher moderna seja por sexo, e talvez só isso, quem der um pouquinho mais, leva!!!
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